A união de artes como
o teatro, arte e dança, que ocorreu em Minde, Alcanena e Torres Novas, foi
«muito gratificante», afirma Elisabete Paiva, directora artística do festival
há dois anos. Além de espectáculos que decorreram todos os dias e noites, teve
ainda outras actividades como encontros, conversas e aulas dadas quer por
artistas locais e nacionais quer por artistas internacionais.
A oitava edição, que decorreu entre os dias 15 a 24 de
Setembro, teve um ‘’retorno muito positivo’’, quer de espectadores nacionais e
internacionais quer de espectadores locais. Esses mesmos locais que acolhem alguns dos artistas em suas
casas, acabaram por sentir que são “participantes
do festival’,’ refere Rita Xavier, directora de comunicação e assessoria de
imprensa. Já Elisabete Paiva prometeu um “Panorama da criação artística
nacional e internacional como se estivessem numa cidade cosmopolita’’.
Nesta edição, em que o tema chave foi o excepcionalmente
comum, ou seja, a entrada numa ‘’escala intimista’’ e a valorização de ‘’coisas
que normalmente não estão à luz do dia’’, o festival integrou projectos dos Zero Zegma, a Comunidade
Artística Emergente e a participação do festival Bons Sons. Os preços dos
bilhetes variaram entre 3€ o normal, 4€ para grupos e 30€, caso fosse bilhete
completo.
Os alunos de comunicação social da
Escola Superior de Tecnologia de Abrantes foram até Minde conhecer o festival.
Hália Santos, embaixadora desta edição e responsável pela licenciatura em
comunicação social da ESTA, crê ser imprescindível ‘’qualquer pessoa que seja
da área de comunicação social (…) conhecer outras realidades, para estar
desperto para outras vivências’’. As alunas Joana Jerónimo e Maria Azevedo
acharam o evento ‘’ interessante’’ e afirmaram que pretendem lá voltar numa
futura edição.
Créditos: Irene Vale
Irene Vale,80580
Sem comentários:
Enviar um comentário