Eduarda Charneca, membro do Magnum Consilium Veteranorum (MCV) da Escola Superior de
Tecnologia de Abrantes (ESTA), explica o objetivo das Olimpíadas do Caloiro: Mostrar que “a praxe não
é um bicho papão, a praxe também é divertida, faz coisas boas”.
Foi no Aquapolis, situado na
margem norte do Rio Tejo, que o MCV organizou as “Olimpíadas do Caloiro”, no dia 5 de Outubro, como forma de
escapar às vulgares praxes. O ponto de encontro entre Caloiros e Doutores foi às
14.30h na Praça da República, situada em frente ao edifício principal da ESTA.
A habitual fila foi feita para que os caloiros fizessem a sua apresentação e
houve ainda um pequeno convívio antes da partida para o Aquapolis.
Chegados ao sítio previsto,
os caloiros tinham à sua disposição torneios de sueca e de matraquilhos, assim
como bifanas e bebidas. Inscreviam-se junto do presidente do MCV, Ricardo
Costa, formando equipas e esperavam pela sua vez. Uma tarde animada passada com
jogos tradicionais e mais antigos, como forma de integração dos caloiros e
convívio entre doutores.
Eduarda Charneca afirma que “as olimpíadas do caloiro pertenciam a
tradição de praxe da ESTA” mas que “há 3 anos não tinham sido feitas, por falta
de membros ou poucas pessoas”. Então este ano quiseram trazer de volta a
tradição, visto que ajuda os caloiros a conviver um pouco fora da habitual
praxe. Acrescenta
ainda que a atividade não era restrita a caloiros: “Estão muitas pessoas de fora que não
têm nada a ver com a escola e estão a participar na mesma”.
A opinião dos caloiros não
se dispersou e Lara Calado, caloira e aluna da ESTA, do curso de Comunicação
Social, afirma: “é
uma maneira de mudar um bocado as praxes como são normalmente. Acho que
dinamiza imenso e deviam investir mais nestas tardes”.
Também Rúben Marques, caloiro e aluno de Manutenção e Sistemas Mecatrónicos,
declara: “é
importante haver eventos destes para a integração dos caloiros na vida
académica, no convívio entre doutores e os novos alunos da ESTA”.
Ainda
Lúcia Ferreira, representante do curso de Comunicação Social e aluna de 2ºano,
transmite que “é uma maneira de estarem mais juntos, mais próximos e de
conviverem mais” e acrescenta ainda que “se deviam fazer mais eventos destes
e não só as típicas praxes”.
As atividades por parte do CV continuaram até ao batismo que se realizou no dia 2 de Novembro em Tomar.
Créditos: Joana Jerónimo
Joana Jerónimo, 80581
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