quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Olimpíadas do Caloiro na ESTA

Eduarda Charneca, membro do Magnum Consilium Veteranorum (MCV) da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes (ESTA), explica o objetivo das Olimpíadas do Caloiro:  Mostrar que “a praxe não é um bicho papão, a praxe também é divertida, faz coisas boas”.

Foi no Aquapolis, situado na margem norte do Rio Tejo, que o MCV organizou as “Olimpíadas do Caloiro”, no dia 5 de Outubro, como forma de escapar às vulgares praxes. O ponto de encontro entre Caloiros e Doutores foi às 14.30h na Praça da República, situada em frente ao edifício principal da ESTA. A habitual fila foi feita para que os caloiros fizessem a sua apresentação e houve ainda um pequeno convívio antes da partida para o Aquapolis.

Chegados ao sítio previsto, os caloiros tinham à sua disposição torneios de sueca e de matraquilhos, assim como bifanas e bebidas. Inscreviam-se junto do presidente do MCV, Ricardo Costa, formando equipas e esperavam pela sua vez. Uma tarde animada passada com jogos tradicionais e mais antigos, como forma de integração dos caloiros e convívio entre doutores.

Eduarda Charneca afirma que “as olimpíadas do caloiro pertenciam a tradição de praxe da ESTA” mas que “há 3 anos não tinham sido feitas, por falta de membros ou poucas pessoas”. Então este ano quiseram trazer de volta a tradição, visto que ajuda os caloiros a conviver um pouco fora da habitual praxe. Acrescenta ainda que a atividade não era restrita a caloiros: “Estão muitas pessoas de fora que não têm nada a ver com a escola e estão a participar na mesma”.

A opinião dos caloiros não se dispersou e Lara Calado, caloira e aluna da ESTA, do curso de Comunicação Social, afirma: “é uma maneira de mudar um bocado as praxes como são normalmente. Acho que dinamiza imenso e deviam investir mais nestas tardes”. Também Rúben Marques, caloiro e aluno de Manutenção e Sistemas Mecatrónicos, declara: “é importante haver eventos destes para a integração dos caloiros na vida académica, no convívio entre doutores e os novos alunos da ESTA”.

Ainda Lúcia Ferreira, representante do curso de Comunicação Social e aluna de 2ºano, transmite que “é uma maneira de estarem mais juntos, mais próximos e de conviverem mais” e acrescenta ainda que “se deviam fazer mais eventos destes e não só as típicas praxes”.

As atividades por parte do CV continuaram até ao batismo que se realizou no dia 2 de Novembro em Tomar.



Créditos: Joana Jerónimo

Joana Jerónimo, 80581

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